Proprietário vizinho do balneário informal cercou sua área
com o preparo do solo para plantio, com isso o acesso se tornou restrito para
os veículos ficarem estacionados próximo da cachoeira
Segundo informações de pessoas conhecidas do produtor rural,
ele estaria contrariado com a depredação ambiental no despejo de lixo
indiscriminado pelos banhistas, e sua principal preocupação estava na
possibilidade de alguma ocorrência de afogamento com óbito lhe trazer problemas
jurídicos com o fato podendo ocorrer nos limites de sua propriedade.
Ele também lamenta o fato do poder público jamais tê-lo
procurado para estabelecer algum projeto turístico com uma infraestrutura
adequada para receber e controlar o número de turistas e banhistas que frequentam
a Cachoeira da Perpétua, nome original deste paraíso subaproveitado pelo poder
público que não tem a menor capacidade de regulamentar os pontos de
balneabilidade do município.
Eles ainda não conseguiram entender que se houver diversos
pontos de entretenimento aquáticos como cachoeiras, lagoas e corredeiras
regulamentados, com infraestrutura turística como guarda-vidas, o município
encontrará neste projeto um novo meio de geração de emprego e renda com a frequência
de turistas que buscam organização no lazer.
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