Governo das maravilhas públicas se empenha ao máximo para
superar a meta de expansão de lixões por todos os cantos do município
E este lixão deste vídeo tem uma atenção especial do
secretário de obras, que por residir em Rosal, o mesmo passa todos os dias por
duas vezes inspecionando a consolidação do “lixão turístico”, inclusive estão
prevendo a instalação de um modelo deste na chegada de Rosal para o Festival de
Sanfona e Chorinho.
A consolidação desta nova unidade poluidora do governo Branca
Motta já está em sua segunda fase, haja visto que a conclusão da primeira fase
se deu no acúmulo de lixo, dando condições para na segunda fase iniciarmos o
processo de queima do lixo a céu aberto.
Até quando vamos permanecer assistindo a este escandaloso
assalto aos cofres públicos que é este contrato de coleta de lixo?
Os pacíficos contribuintes bom-jesuenses estão bancando quase
QUATROCENTOS MIL REAIS POR MÊS para termos uma cidade insalubre, e
principalmente para bancar a boa vida da quadrilha da prefeita.
Vazamento na rede de abastecimento de água tratada perdura a
quase trinta dias, segundo relatos de vizinhos do local
A sociedade está atenta e contrariada com a campanha do
governo e da CEDAE orientando aos moradores para o uso consciente da água,
flagrante da vez foi iniciativa de um morador da rua que me abordou no centro
da cidade solicitando uma matéria no local.
O prejuízo aos cofres públicos com
o desperdício de água tratada desbanca qualquer decreto emergencial.
Local era ponto de extração ilegal de saibro, e durante algum
tempo causou sérios prejuízos em uma reserva de Mata Atlântica existente no
alto da encosta
Aparentemente observei que já faz algum tempo que não há
atividade de extração de saibro, a composição do solo na encosta sinaliza que
há muito tempo não se remove saibro, por outro lado, os reflexos de anos de
extração de saibro ainda ocasiona em desmoronamentos com as chuvas. Pela altura da encosta, um grande deslizamento pode interditar por completo esta importante via rural.
Conforme registra as imagens, temos árvores que desceram no deslizamento
que estão com as folhas verdes, aparentando ter deslizado há pouco tempo mesmo
com poucas chuvas nesta temporada.
Os prejuízos ambientais já são consideráveis e podem vir a ser irreparáveis se o poder público permanecer inerte
O departamento de meio ambiente tem que providenciar um
trabalho de recuperação florestal nesta encosta para evitar novos
deslizamentos, o local fica na estrada que liga Arraial Novo a Rosal, e
bastando seguir neste trajeto que o problema será facilmente localizado.
Estrada entre Arraial Novo e Rosal apresenta três novas
residências, duas concluídas e a terceira em fase final de construção
Não consegui confirmar se essas residências são do programa
do governo federal “Minha Casa, minha vida rural” que teria contemplado
dezenove famílias da região, ocorre que nas duas residências concluídas temos a
suspeita de crime ambiental cometido ao constatar que em ambas as casas uma
área foi desmatada para servir de quintal das mesmas, a terceira casas está
situada em um terreno sem vegetação nativa.
Se o código florestal prevê pesadas punições para casos de
desmatamentos em reserva de mata Atlântica, a situação fotografa nesta
terça-feira (17/02) se torna gravíssima, cabendo ainda levantar a informação se
as pessoas que estão residindo nas casas são os proprietários, colonos ou posseiros
que adquiriram a área, aparentemente são trabalhadores rurais, pessoas de baixa
renda.
Um pouco antes e acima do local onde estão sendo construídas
as residências, temos um trabalho de aterramento que formou uma barragem de
terra, possivelmente para servir de reservatório das residências, no qual temos
algumas caixas d’água no trajeto entre a barragem de terra e as residências.
Uma intervenção deste porte deve por lei ter uma licença
ambiental para a execução da mesma, e analisando o local registrado na
fotografia, a barragem formada aparentemente somente com o aterro aparenta
certa fragilidade caso tenhamos tempestades com grande volume hídrico, o que é
normal nesta alta região.
A falta de sinalização ou placas com as informações sobre
todas essas intervenções no meio ambiente levanta muitas dúvidas neste cenário,
que desperta a tenção ao menos pelo desmatamento na base de uma reserva de Mata
Atlântica.
Na floresta dos macacos-prego prefeitura muda o nome da
reserva ecológica, põe uma lixeira mas não coleta o lixo
O cenário de um dos principais pontos turísticos da baixada
bom-jesuense é desolador, a Reserva Ecológica Jorge Assis de Oliveira teve seu
nome alterado pelo departamento de turismo e cultura, que tem a lamentável
cultura da desinformação e da desconstrução dos personagens históricos de nossa
terra, alterar o nome para “Reserva Ecológica dos Macacos” é de uma
deselegância sem precedentes com os herdeiros de nosso histórico Jorge Assis de
Oliveira.
O governo de tão despreparado e sem o menor conhecimento dos
critérios adorados em pontos de turismo ecológico, plantou uma lixeira no exato
local onde os turistas levam as crianças para alimentar os macacos da reserva,
obviamente que se a Top Mak não consegue manter a sede do município minimamente
limpa, imagina um local distante quase vinte quilômetros do centro da cidade.
O correto para este local seria não ter lixeira alguma, e sim
uma placa orientando os turistas a levarem de volta o lixo produzido neste
local, todas as pessoas que frequentam este local vão de carro tendo totais
condições de levar de volta o lixo de cada um.
Também cabe informar em outra placa no local frequentado quais
são os tipos de frutas ideais para alimentar os primatas, para evitar que as
pessoas ofereçam alimentos industrializados ou condimentados.
Os departamentos de turismo e cultura, e o de meio ambiente
devem o quanto antes tomar as providências para acabar com esta vergonhosa
situação, o governo se supera na depredação ambiental do município com esta
cena lamentável em um dos principais pontos de turismo ecológico de Bom Jesus
do Itabapoana.
Internauta Rodrigo Monteiro registra o fato em vídeo e
repercute nas redes sociais, sociedade se indigna em ter que racionar e ver o
poder público desperdiçar água tratada
A obra é a da construção da Unidade Básica de Saúde que o
governo municipal chama de “Clínica da Família”, e como está bem nítido, o
vídeo produzido na tarde de sábado (14/02) retrata um grande volume de água indo
embora pela rua até o bueiro com sua “nascente” no interior da obra. Se os tão propagados “onze milhões em investimentos” na Cedae
de BJI estivessem sendo postos em prática, sem dúvidas que muitos problemas de
vazamento da rede de abastecimento já estariam solucionados.
Ademais, a conduta negligente dos gestores públicos do
município proporciona a atmosfera hipócrita da sociedade tendo que se
sacrificar na economia de consumo de água com o governo fazendo exatamente o
inverso.
Moradores da avenida Padre Mello solicitaram a prefeitura a
poda de uma árvore, e a criminosa Top Mak entrou em ação na devastação
ambiental
É muito provável que no boletim de medição mensal apresentado
pela empresa apresente à secretaria de obras o trabalho de poda e remoção dos
galhos de uma grande árvore, mas o esquema de desvios de recursos públicos
neste contrato faz desta medição de serviços uma maquiagem administrativa de um
nefasto esquema de corrupção.
Atendendo o chamado dos moradores vizinhos da grande árvore
que está condenada pelo ataque de uma erva daninha, os servidores da Top Mak
foram até a margem do Valão Soledade na “Ponte do José Lima”, e fizeram a poda
da árvore, os galhos que sobraram do serviço, e que deveriam serem conduzidos
até um destino adequado, foram descartados no próprio local da poda.
A maior parte dos troncos podados foram queimados na margem
de um afluente do rio Itabapoana, e que fica a menos de cinquenta metros do
próprio Itabapoana, e o que sobrou da queimada criminosa de autoria do poder
púbico, foi jogado dentro do valão Soledade, fazendo com que o mesmo fique mais
obstruído ainda.
Enquanto o governo promove a farsa do decreto de emergência
hídrica com o intuito de se chafurdar nos R$ 300.000,00 com dispensa de
licitação, o mesmo governo depreda o meio ambiente praticando crimes hediondos
contra ao meio ambiente em pleno centro da cidade.
Na terça-feira (10/02) a guarnição do
CPAm realizou uma apreensão de diversos pássaros silvestres em cativeiro, e sem
o registro legal para tal prática
Ao chegar na delegacia para lavrar
ocorrência do flagrante, o delegado tomou uma decisão que contrariou a
guarnição, em que ele não permitiu que os pássaros apreendidos fossem levados
para um centro de triagem especializado em animais silvestres, ele nomeou o
próprio acusado como o fiel depositário dos pássaros, um verdadeiro desestímulo
de uma guarnição que percorreu mais de 200 quilômetros para ver o objeto da
apreensão sendo devolvido ao flagrado.
A pessoa que foi flagrada com os dezesseis
pássaros silvestres sem registro é pessoa de bem, e tem este habito há décadas,
porém não é novidade que se tenha a necessidade em registrar os pássaros que já
se encontravam em cativeiro a partir da regulamentação da lei, e não se
negligenciar ao ponto de servir como um péssimo exemplo ao desmoralizar a
autoridade ambiental fazendo a guarnição inteira perder a viagem e praticamente
o dia de serviço.
Por conta dessas decisões inusitadas
que as questões ambientais são relegadas a segundo plano, a decisão do delegado
abre um perigoso precedente em futuros apreensões deste gênero por conta da “exceção”
concedida pelo delegado nomeando como fiel depositário do objeto apreendido a
pessoa acusada pelo crime ambiental cometido.
Moradores da Barra do Pirapetinga estão jogando lixo dentro
do córrego Pirapetinga, que vem a ser um dos principais afluentes do Itabapoana
A administração distrital desta comunidade está restrita a
somente um servidor que de fato zela por ela, o indivíduo que está com a
responsabilidade de gerir as demandas da localidade anda sumido, mesmo que
somente temos uma rua neste aprazível canto da serra. Além do problema desta matéria, temos ainda cães doentes nas ruas e a ambulância ainda não chegou.
As comunidades de Calheiros, Barra do Pirapetinga, Serrinha, Usina
Santa Maria e Mutum contam com coleta de lixo somente uma vez por semana, e os
moradores tem que armazenar o lixo dentro de casa durante toda a semana para no
dia estabelecido pela limpeza urbana passar para a coleta.
O córrego Pirapetinga está entregue ao abandono assim como todas
as comunidades de Bom Jesus do Itabapoana, e o governo que se diz preocupado
com a crise hídrica jamais se mobilizou pelos afluentes do rio Itabapoana, ou
sequer citou o nome de nosso rio.
Um afluente do porte deste que protagoniza esta matéria
deveria ser tratado com todo zelo, assim como todos os demais, porém o governo
não se interessa por políticas ambientais na prática, somente noticia muitos
projetos sem pôr nenhum em prática.
Reunião de apresentação em Rosal contou com público expressivo mesmo com a forte chuva,
produtores rurais e autoridades políticas tiveram uma apresentação que se torna
o grande desafio para o futuro de nosso meio ambiente
O evento teve como principal objetivo em levar aos pequenos
produtores rurais de nossa região melhores esclarecimentos sobre o novo Código
Florestal, e consequentemente a obrigatoriedade de ser inseridos no Cadastro Ambiental
Rural, contudo o projeto como um todo apresenta diversas oportunidades de
projetos alternativos de desenvolvimento sustentável.
E pelo que pude observar nesta reunião no pouco tempo que
acompanhei, a mesma será como o principl desafio a resistência dos produtores em ceder parte de suas
propriedades para recuperação ambiental prevista no projeto, como exemplo
tivemos um produtor que durante a apresentação sobre Áreas de Preservação
Permanente, perguntou ao palestrante sobre o custo do reflorestamento e quem
arcaria com as despesas.
O programa oferece mudas, suporte técnico e até incentivos
fiscais para quem aderir ao plano de recuperação ambiental pelo CAR, porém como
bem salientou o chefe do serviço de adequação ambiental de pequenas
propriedades rurais/INEA, José Maria Soares Filho, que o principal interessado em
promover o reflorestamento nas propriedades rurais, são os próprios proprietários,
que estarão investindo na capacidade produtiva da propriedade.
Outro ponto observado é que existe uma demanda organizacional
por parte dos responsáveis pelo cadastramento das pequenas propriedades,
chegando a ser informado que trinta e quatro mil propriedades ainda estavam
fora do cadastramento, algo em torno de 65%.
Clique na imagem e amplie!
A expectativa é que o poder
público municipal ofereça condições auxiliar no cadastramento dos proprietários
de Bom Jesus do Itabapoana, além da necessidade da conscientização dos
produtores rurais sobre a sustentabilidade rural.
Curso do rio se normaliza na região da Ponte do Waldir
indicando elevação do nível, população de Pirapetinga em polvorosa na procura
pela comunidade de São Benedito da Barra do Pirapetinga
Mesmo com todo descaso do poder público, mesmo com todo
desprezo de grande parte da população, e mesmo com as brutais agressões
sofridas por ambos, o nosso surpreendente Itabapoana se mostra com uma força
que impressiona, sua condição de rio que tem caminho próprio da nascente até o
mar o eleva a uma condição mitológica em tempos de crise hídrica na região.
Conforme podemos observar nas fotografias desta parte da
matéria, a situação do rio na divisa com Apiacá se encontra muito próximo da
normalidade, somente um pequeno trecho lateral entre as ilhotas que as pedras
ainda permanecem expostas
por outro lado, em aproximadamente setenta por cento
de sua largura está com seu leito robusto e com volume de água considerável,
ainda mais se levarmos em conta diversos fatores geográficos que fazem deste
trecho do rio com menor volume de água naturalmente.
O tempo tem contribuído perfeitamente, as chuvas têm caído na
intensidade exata para nossa realidade, chove com regularidade quase todos os
dias desde quarta-feira passada (04/02), e o melhor, sem nenhum grande temporal
que leva o caos do lamaçal do centro da cidade.
Os afluentes do rio na região serrana estão se restabelecendo
a olhos vistos, e em momento algum, nenhuma comunidade passou por qualquer
privação de abastecimento de água, todo cenário dramático traçado até o momento
pelos governistas não passa de um alarmismo leviano e tendencioso com os
motivos já devidamente detalhados.
A única novidade que vale a notícia, é que algum cidadão de
Pirapetinga copiou a gravação do pronunciamento do vereador e de seu celular
passou a compartilhar em massa via Bluetooth chegando a contabilizar mais de
cinquenta compartilhamentos somente dentro do distrito natal do
parla-dramático.
E segundo um amigo de lá me informou que o cenário está
resumido da seguinte forma: Quem é contra o vereador está com a gravação no
celular fazendo piada na procura de fictícia localidade de São Benedito da
Barra do Pirapetinga, os que são simpatizantes do vereador ficaram de mal humor
e se trancaram em casa tamanho o constrangimento.
Pode ser que o jovem edil tente se tangenciar deste absurdo
alegando que teria confundido os nomes das localidades, sendo certo que o
trecho entre Barra do Pirapetinga e São Tomé se chama “Benedito Santos”, no
entanto nesta aprazível localidade não temos em hipótese alguma 28 famílias
vivendo como se estivessem no Vale do Jequitinhonha, temos sim um local muito
valorizado com dezenas de chácaras de elevado padrão onde água nunca foi
problema, alguns contam até com lago que permanece cheios como sempre.
Vamos aguardar até a sessão legislativa desta segunda-feira
para ver se o vereador esclareça melhor que comunidade é essa de São Benedito
que faz parte da Barra do Pirapetinga, e principalmente que esclareça quem são
as vinte e oito famílias que passam por este problema, posso lhe garantir que
em toda região serrana não será possível encontrar VINTE E OITO famílias com
privação de abastecimento de água.
Fotografia registrada na tarde de sábado revela que a
propagação de chamas é mais intensa do que se imaginava
E com a sequência de chuvas ocorrida desde quarta-feira
(04/02) temos um novo fato como agravante do quadro ambiental, que se encontra
na água da chuva que se mistura com o chorume e o lixo no solo, esta perversa
associação ocasiona em danos gravíssimos no lençol freático, consequentemente contaminando
o próprio rio Itabapoana.
Evento agendado para o dia 09 de fevereiro de 2015 representa
um grande passo para se estabelecer uma mentalidade sustentável em nosso setor
agrícola
Evento será realizado em Rosal com o convite extensivo aos
produtores da região serrana, que contará com a participação de técnicos da
área da engenharia ambiental e gestão de recursos hídricos com o objetivo de
apresentar e oferecer programas de incentivo rural com aplicação de políticas
de desenvolvimento sustentável e de recuperação florestal.
Os proprietários rurais de Barra do Pirapetinga, Pirapetinga,
Calheiros, Arraial Novo e Prata estão convidados a participarem do evento, os
interessados podem ainda levar a documentação de suas propriedades sendo eles
plantas e memórias descritivas das propriedades, que poderão se cadastrar no
local do evento no Agevap com o responsável pela capacitação, Gustavo Vinagre
Souza.
Trata-se de uma oportunidade de extrema relevância em tempos
de crises ambientais que vivemos em toda região noroeste, que se destaca como a
mais depredada de todo estado do Rio de Janeiro, com isso, fica o convite para
que todos os proprietários se interessem e participem deste programa de gestão
hídrica que possibilitará até mesmo no incremento da produção de suas
propriedades.
Instituto Estadual de Ambiente adota estratégia de
fiscalização com o Comando de Policiamento Ambiental da PMERJ, os resultados já
são notados em todo estado
E esta parceria entre a Polícia Ambiental Militar com o INEA
deu uma nova dinâmica nas ações das unidades de policiamento em diversos pontos
do estado, as ações vem ocorrendo em todas as regiões do estado, e Bom Jesus do
Itabapoana é atendido pelo CPAm do Desengano, situação em Santa Maria Madalena.
Mesmo com a distância superior a duzentos quilômetros de BJI,
o destacamento da Serra do Desengano tem atuado com desenvoltura em nossa
região serrana, tendo comparecido por duas vezes no mês de janeiro, resultando
na apreensão de redes de pesca e com a interdição de uma extração de areia
clandestina.
E para que tenhamos a dimensão exata da importância deste
Comando de Policiamento Ambiental, as ações deste grupamento não se restringem
em locais de conservação ambiental no interior do estado, temos tido constantes
ocorrências na região metropolitana do Rio de Janeiro.
E nos casos ilustrados nesta matéria temos as ações do CPAm
em casos de distribuição de água clandestina na comunidade da Taquara na
capital do estado, e de um abatedouro clandestino de suínos em Nova Iguaçú.
As ações da polícia ambiental dependem muito da colaboração
da sociedade, para tanto a mesma sempre alerta e oferece seus contatos para
qualquer informação relacionadas a crimes ambientais. Diante da inoperância
da fiscalização ambiental do município, as ações do CPAm em nossa região se
tornam providenciais.
O Comando de Polícia Ambiental pede que a população continue
contribuindo com informações, entrando em contato com o Disque Denúncia através
dos telefones abaixo>
Falta de fiscalização ambiental no município facilita a vida
de posseiros que gado que não tem terras e nem condições financeiras para arrendar
uma pastagem, com isso a alternativa é a Área de Preservação Permanente da PCH
Pirapetinga
Já faz bastante tempo que ocorre esta grave irregularidade, o
local de sempre é próximo a Ponte da lagartixa, e como é uma área sem cerca o
gado frequentemente vai para o asfalto, como no anoitecer de terça-feira
(03/02) em que tínhamos seis cabeças vagando pela rodovia em um horário de
muito pouca visibilidade, aumentando anda mais o risco de acidentes.
Além do perigo constante neste trecho da estrada, que fica
entre a estrada da PCH Franca Amaral e nas proximidades do Pesque e pague das
Palmeiras, este gado clandestino que é tocado para dentro da APP já destruiu todo
o trabalho de reflorestamento que foi realizado entre 2012 e 2013, ocasião que
pude acompanhar o excelente trabalho realizado pela empresa especializada de
Belo Horizonte, que foi contratada pela concessionária da usina.
Fica o registro para quem sabe um dia teremos em nosso poder
público local uma fiscalização ambiental comprometida com a sustentabilidade, e
não com a postura negligente que temos atualmente no departamento de meio
ambiente.
No último sábado (31), policiais militares da Unidade de
Polícia Ambiental do Desengano interditaram um areal clandestino em Barra do
Pirapitinga, região serrana bom-jesuense
Após a incursão realizada na semana anterior na serra
bom-jesuense os agentes retornaram a um dos pontos vistoriados, e nas
proximidades da PCH Franca Amaral encontraram no leito do rio Itabapoana uma
balsa usada na retirada de minerais das margens do rio. O local estava sendo explorado clandestinamente há dois anos.
O responsável pelo areal que não foi localizado no momento da
operação, porém o mesmo já foi identificado pelos agentes e será responsabilizado pelo crime ambiental que
foi registrado na 144ª DP.
Imagem registrada no dia 10 de janeiro de 2015
O Comando de Polícia Ambiental pede que a população continue
contribuindo com informações, entrando em contato com o Disque Denúncia através
dos telefones:
(21) 2253-1177 (capital) ou 0300 253-1177 (interior), ou ainda pelo telefone do
próprio CPAm: (21) 2334-7634.
Em seu pronunciamento, Ricardo Aguiar alerta para o crescente
número de casos de câncer entre bom-jesuenses
E são muitos os fatores ambientais que podem estar
contribuindo com este fenômeno apontado por Aguiar, temos por exemplo em toda
sede do município o sistema de abastecimento de água em tubos de amianto, material
banido em todo mundo civilizado por justamente ser altamente cancerígena, a
água que chega por nossas torneiras vem desses material.
Outro problema de fatalmente se torna crônico em uma faixa
cada vez maior da população periférica está nas doenças do aparelho digestivo
por conta da total falta de tratamento de esgoto no município, temos em diversas
comunidades diversas valas negras de esgoto a céu aberto, sem contar com
constante despejo de esgoto no rio próximo ao ponto de captação da CEDAE.
Já para as comunidades da Nova Bom Jesus, Santa Isabel e Asa
Branca temos a toxina atmosférica cada vez mais constante no lixão incendia de
Santa Isabel, desde sexta-feira (30/01) que a fumaça se mantém constante, hora
poluindo Santa Isabel, hora Asa Branca, hora Nova Bom Jesus, e nesta segunda-feira
a direção do vento apontava a toxina para os funcionários da fábrica Xamêgo
Bom.
Com tantos absurdos ambientais existentes em Bom Jesus do
Itabapoana, é mais que esperado que em breve nosso sistema de saúde púbica e
até mesmo o privado entrem em colapso de atendimento. E o que as autoridades
estão planejando para reverter este quadro?
Segundo discussão legislativa, a empresa fará a coleta de
lixo quinzenalmente, criando um impasse entre os estabelecimentos geradores do
lixo hospitalar
Se confirmado esta informação teremos um grande problema com
os estabelecimentos de saúde do município, tanto públicos como privados, o
problema se encontra onde os mesmos irão armazenar o lixo hospitalar para
aguardar a empresa contratada pelo governo para coletar o mesmo.
Exitem algumas situações que carecem de explicações convincentes dos gestores públicos neste contrato
Para se ter uma ideia da falta de condições de armazenamento
de lixo hospitalar nos estabelecimentos, sejam clínicas particulares, PSF’s,
laboratórios de análises clínicas particulares e o público, e o próprio hospital
com o PU, a coleta era feita DUAS VEZES POR DIA e TODOS OS DIAS, e agora
segundo foi comentado na sessão legislativa desta segunda-feira, é que a coleta
será realizada quinzenalmente, um absurdo a falta de planejamento e bom senso.
E o valor do contrato nos leva a suspeitar que se o serviço
será de fato prestado quinzenalmente teremos uma situação gritante, pois a secretaria
de saúde vai pagar mensalmente a quantia de R$ 21.150,72 por doze meses que
totaliza R$ 253,808,64.
Geralmente o tratamento dado a lixo hospitalar é a
incineração com equipamentos adequados para filtrar os gases emitidos, porém
nada justifica um custo tão alto para prestar tal serviço, caso fosse assim,
valeria apena o município implantar este serviço para atender as cidades da
região.
Ainda cabe salientar que ficou de fora das discussões deste
tema a possiblidade desta empresa contratada ser de propriedade do marido de um
cargo comissionado da mesma secretaria de saúde.