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sábado, 15 de fevereiro de 2014
Fazendas orgânicas têm maior diversidade de espécies, afirma estudo
Fazendas orgânicas têm maior diversidade de
espécies, afirma estudo
Fazendas orgânicas têm 34% mais espécies de
plantas, insetos e animais do que as convencionais, afirmam cientistas da
Inglaterra e Suécia.
Um estudo de trinta anos mostrou que essa característica
se manteve estável ao longo do tempo, sem apresentar sinais de declínio. O
trabalho foi publicado no periódico Journal of Applied Ecology.
O trabalho analisou dados de 94 pesquisas, que envolviam 184 fazendas, sobretudo na Europa e na América do Norte.
O trabalho analisou dados de 94 pesquisas, que envolviam 184 fazendas, sobretudo na Europa e na América do Norte.
Os resultados mostraram que as
propriedades orgânicas - aquelas que não fazem uso de pesticidas e agrotóxicos,
apenas fertilizantes naturais - tiveram um impacto positivo sobre a diversidade
de espécies quando rodeadas de fazendas que também seguiam esse método de
cultivo.
"Os benefícios de cada fazenda orgânica para a biodiversidade se
diluem quando se trata de uma área isolada, em comparação com uma 'ilha orgânica',
fornecendo habitats ricos em meio a um 'mar' de campos convencionais cobertos
de pesticidas", diz Lindsay Turnbull, da Universidade de Oxford.
A diversidade ambiental do cultivo orgânico apresentou variações de 26% a 43%, ficando em 34% na média. "Métodos orgânicos podem ajudar a evitar a perda contínua de biodiversidade nas nações industrializadas", afirma Sean Tuck, pesquisador da Universidade de Oxford e principal autor do estudo. O número total de indivíduos não foi analisado pela pesquisa, apenas sua diversidade.
"Mais estudos são necessários para identificar o impacto de plantações orgânicas em regiões tropicais e subtropicais. Não existem, por exemplo, levantamentos sobre bananas ou cacau orgânicos. Nós simplesmente não sabemos se comprar versões orgânicas desses produtos tem algum benefício para o meio ambiente", explica Turnbull.
CONHEÇA A PESQUISA
A diversidade ambiental do cultivo orgânico apresentou variações de 26% a 43%, ficando em 34% na média. "Métodos orgânicos podem ajudar a evitar a perda contínua de biodiversidade nas nações industrializadas", afirma Sean Tuck, pesquisador da Universidade de Oxford e principal autor do estudo. O número total de indivíduos não foi analisado pela pesquisa, apenas sua diversidade.
"Mais estudos são necessários para identificar o impacto de plantações orgânicas em regiões tropicais e subtropicais. Não existem, por exemplo, levantamentos sobre bananas ou cacau orgânicos. Nós simplesmente não sabemos se comprar versões orgânicas desses produtos tem algum benefício para o meio ambiente", explica Turnbull.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Land-use intensity and the effects of organic farming on
biodiversity: a hierarchical meta-analysis.
Onde foi divulgada: periódico Journal of Applied Ecology.
Quem fez: Sean L. Tuck, Camilla Winqvist, Flávia Mota, Johan Ahnström, Lindsay A. Turnbull e Janne Bengtsson
Instituição: Universidade de Oxford, no Reino Unido, e outras.
Resultado: Os pesquisadores concluíram que esse tipo de propriedade abriga 34% mais espécies de plantas, insetos e animais do que as convencionais.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Distrito Federal inaugura primeiro supermercado sustentável
A Rede de Supermercados Super Maia inaugurou
seu primeiro estabelecimento ecológico no Distrito Federal.
Incorporando um
conceito ambientalmente correto, a loja da cidade satélite de Sobradinho passou
por uma reforma estrutural apostando na construção sustentável.
Entre as mudanças, o prédio tem reduzido o
uso de ar-condicionado graças ao telhado térmico, em que uma camada de isolamento
diminui o calor na área interna da loja.
Além disso, a iluminação natural
zenital, durante o dia, proporciona maior captação de luz, consequentemente,
ganhos na economia de energia.
Todas as lâmpadas são de LED, recicláveis e,
além de não emitirem raios ultra-violeta, possui uma durabilidade 25 vezes
maior do que as convencionais.
Elas também não possuem mercúrio nem nenhum
outro tipo de metal nocivo ao meio ambiente.
Também foi instalado um reservatório de água,
que possibilita que o prédio realize captação da água da chuva e a utilize para
diversas atividades, como lavagem de pisos e paredes.
A área verde da loja, que
envolve árvores, gramado e jardins, é irrigada com a água captada por este
sistema.
As torneiras foram confeccionadas para evitar o desperdício e o
consumo de água.
A empresa também adotou equipamentos que
utilizam gás carbônico para congelar alimentos e preservá-los.
Estes
refrigeradores não emitem gases nocivos à camada de ozônio como o
clorofluorcarboneto (CFC), o conhecido “gás de geladeira”, que é um meio de
retirar o calor que o equipamento produz.
Atuando em Sobradinho desde 2006, a empresa
tem realizado diversas atividades com a comunidade desde então.
Este ano, o
Super Maia já deu início a um sistema de coleta e reciclagem de óleo, gordura e
resíduos, além de vários pontos de coleta seletiva de lixo.
As sacolas
distribuídas na loja são de material oxi-biodegradável e todas as lojas
adotaram a campanha para que os clientes evitem utilizar sacolas plásticas.
Fonte:
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Seu guarda roupas tem mofo? Eis a sugestão!
Dicas práticas! Quem já não sofreu com o mofo
nos armários?
Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
Mas, pode ser que você não tenha este ganchinho no armário.Simples: giz penduradinho num gancho no guarda-roupa.
E, então, como fazer? – Não se desespere.
Em dias chuvosos a casa toda fica mofada (armários, gavetas, sandálias, tudo… tudo). Dizem por aí que passar vinagre pode ajudar, mas, e o cheiro que fica depois?
Sobre o assunto "MOFO" a solução é o "GIZ BRANCO"; isso mesmo; aquele que se usa na escola – é vendido nas Livrarias em caixas com 50 unidades cada. Compre 1 metro de filó, corte em triângulos. Compre também aqueles arames emborrachados… (daqueles que você usa para fechar a boca de embalagens com alimentos – tem na casa das embalagens e são vendidos por peso, bem baratinhos).
Depois, faça umas trouxinhas com 5 unidades de giz em cada uma e espalhe-as por todas as gavetas, por todas as repartições do guarda-roupa e/ou do armário.
Você vai se espantar com os resultados. E o mais importante é que não suja nada e nem mancha as roupas de branco.
Preste atenção nesta dica importante.
Quando o mofo acaba, para onde vai a umidade? É claro que ela fica presa no giz que é um material altamente higrosgópico (que atrai umidade). Então, vai chegar um momento em que o giz ficará saturado de umidade (água) e não vai mais funcionar, isto é, não vai mais atrair a umidade.
Olha só a solução:
Coloque o giz num forninho em temperatura branda para retirar a umidade do giz e volte a usá-lo como se fosse novo. Esta é a grande vantagem do giz – ele pode se recuperar.
Fonte:
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Lavar lixo reciclável é desnecessário e desperdiça água, dizem especialistas
Itens descartáveis já são lavados quando
chegam em cooperativas.
Confira dicas sobre como separar os resíduos para reciclagem.
Quem tem o hábito de lavar o lixo doméstico
antes de destiná-lo à reciclagem está gastando água com algo desnecessário,
explicam especialistas ouvidos pelo G1. Lavar itens como caixas de leite longa
vida, potes de iogurte, garrafas PET ou de vidro para retirar restos de
alimentos não ajuda no processo de reciclagem e gera mais esgoto – que muitas
vezes não é coletado e tratado.
Esses materiais de qualquer forma serão
novamente lavados quando chegarem às cooperativas, onde ocorre o processo de
separação do papel, plástico, vidro e metal, que, posteriormente, serão
destinados às indústrias de reciclagem.
“Em qualquer processo de reciclagem, o
resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma
lavagem aprofundada do material”, explica Carlos Silva Filho,
diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e
Resíduos Especiais (Abrelpe).
A melhor maneira de preservar o lixo
reciclável dentro de casa de maneira higiênica (sem uso de água), até que passe
o caminhão para recolher, é guardá-lo em recipientes fechados, que evitam o
surgimento de moscas e a emissão de odores, explica Emilio Maciel Eigenheer,
especialista em resíduos sólidos.
Brasil, um país de lixões
Apesar de a lavagem de material reciclado ser um desperdício de água, quando se trata do tratamento de resíduos sólidos, esse problema ambiental ainda é pequeno em comparação com a existência de quase 3 mil lixões. O país ainda recicla apenas 1,4% das 189 mil toneladas de lixo que gera por dia. Segundo o governo federal, dos 5.564 municípios brasileiros, somente 766 fazem coleta seletiva.
Apesar de a lavagem de material reciclado ser um desperdício de água, quando se trata do tratamento de resíduos sólidos, esse problema ambiental ainda é pequeno em comparação com a existência de quase 3 mil lixões. O país ainda recicla apenas 1,4% das 189 mil toneladas de lixo que gera por dia. Segundo o governo federal, dos 5.564 municípios brasileiros, somente 766 fazem coleta seletiva.
Apesar de a reciclagem no país ser um mercado
bilionário – em 2012 a coleta, a triagem e o processamento de materiais em
indústrias geraram faturamento de R$ 10 bilhões – o Brasil perde R$ 8 bilhões
ao ano ao enterrar, em aterros e lixões, materiais que poderiam ser reciclados.
Os dados são do Cempre (Compromisso
Empresarial para Reciclagem), associação dedicada à promoção da gestão
integrada do lixo.
Mas esses números podem mudar com a implantação da nova
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010 e que tem previsão
para entrar em vigor a partir de agosto deste ano.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente,
os instrumentos da PNRS (que eliminam de vez todos os lixões e obriga as
prefeituras a instalar aterros sanitários) ajudarão a alcançar o índice de 20%
na reciclagem de resíduos já em 2015.
Para Silva Filho, mesmo a lei entrando em
vigor ainda vai faltar ao governo investir na educação da população para o tema
da reciclagem.
Segundo uma pesquisa feita pela Abrelpe com 2 mil pessoas, 88%
dos entrevistados se disseram favoráveis e propensos em ajudar o meio ambiente
por meio da separação de resíduos. Porém, todos alegaram que não receberam
orientação de como fazê-la.
“Falta orientação para esclarecer dúvidas
básicas, como se eu preciso lavar o pote de margarina ou se posso jogar o
papelão que veio a pizza, mesmo com gordura, para a reciclagem. Isso acaba
prejudicando o sistema de coleta seletiva.
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