A obra de construção da Estação
de Tratamento de Esgoto do bairro Lia Márcia está sendo levada a toque de caixa
e a obra avança em ritmo forte sem que os fiscalizadores do poder púbico
municipal percebam.
E a fase em que se encontra a
construção da ETE carece que muita atenção e rigor na fiscalização, as
ferragens que devem ser utilizadas no projeto tem quer rigorosamente o mesmo que
determina as especificações técnicas, segundo me informou um amigo engenheiro o
fato do esgoto ser altamente corrosivo, até os pregos utilizados na construção
tem que ser inspecionados.
É uma fase da obra que não cabe
improvisações ou substituições de materiais exigidos no projeto por outros de
qualidade e preço inferior, todas as precauções regulamentadas para o projeto
têm que ser cumpridas para evitar qualquer dano ambiental no futuro.
Anteriormente eu havia alertado
para a fragilidade da encosta de contenção do reservatório da estação e parece
que não deram muita importância ao alerta.
Os senhores vereadores têm que
ter ciência que o rompimento do reservatório pode significar um desastre
ambiental sem precedentes trazendo consequências desastrosas para o meio
ambiente e para a população, não custa nada comparecer no local desta obra para
acompanhar de perto a qualidade do material que está sendo utilizado.
Motivos para o alerta não
faltam, bastando lembrar que na fase da obra de menor complexidade o estrago
feito pela empresa Deiferson gera consequências até hoje, e no reservatório da
estação as consequências serão muito mais graves.
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